A Federação Gaúcha de Judô divulgou nesta terça-feira a programação para o Campeonato Pan-Americano de veteranos, que ocorre em Porto Alegre, entre 23 e 25 de setembro. Disponíveis nas versões português e espanhol, os documentos podem ser acessados na página especial no site FGJ.
Realizado pela primeira vez, o Campeonato Pan-Americano de veteranos é um evento oficial da Confederação Pan-Americana de Judô, promovido pela Confederação Brasileira de Judô e Federação Gaúcha de Judô. A competição será realizada na Sogipa, com tatames de qualidade olímpica e deve reunir centenas de atletas. Judocas de EUA, Venezuela, Canadá, Porto Rico, Uruguai, Argentina e Equador já efetuaram inscrições faltando ainda 40 dias para a competição.
O Pan é um torneio de shiai aberto para todos judocas com 30 anos (que completam 30 anos em 2011) ou mais, homens e mulheres, vinculados às Federações Nacionais filiadas a CPJ.
Veja a programação aqui.
11 de agosto de 2011
3 de agosto de 2011
Resultados do Kata e da competição por equipe do Sulamericano de Veteranos
Veteranos de Judô, a 3ª Copa Aberta de Katas e Copa Internacional por Equipe. O evento foi organizado pela Federação Uruguaia de Judô.
Veja os resultados
NAGE NO KATA masculino:
1 BRA Uchida Wagner Tadashi
Paulo Roberto A. Ferreira
2 BRA Fabiano Rodrigo de Barros
Anderson Luiz Neves da Silva
3 BRA Leandro Dias Bello
Eloy Pereira Costa
4 BRA Edson Dummer
Leandro Nunes Couto
NAGE NO KATA mixto:
1 BRA Eliane Pintanel T. Prondzynski
Roberson Silva dos passos
2 BRA Aline Akemi l. Sukino
Paulo Roberto A. Ferreira
3 BRA Rodrigo Guimaraes Motta
Juliana Tiaki O, Maesta
4 URU Valeria Rojo
Lucas Candan
NAGE NO KATA femenino:
1 BRA Aline Akemi l. Sukino
Juliana Tiaki O, Maesta
KATAME NO KATA masculino:
1 BRA Uchida Wagner Tadashi
Paulo Roberto A. Ferreira
2 BRA Roger Tsuyoshi Uchida
Rodrigo Guimaraes Motta
3 BRA Fabiano Rodrigo de Barros
Anderson Luiz Neves da Silva
KATAME NO KATA femenino:
1 BRA Juliana Tiaki O. Maesta
Aline Akemi l. Sukino
KATAME NO KATA mixto:
1 BRA Aline Akemi l. Sukino
Roger Tsuyoshi Uchida
2 BRA Juliana Tiaki O. Maesta
Rodrigo Guimaraes Motta
KODOKAN GOSHIN JITSU masculino:
1 BRA Hugo Daniel Pelayo Perpiñá
Ramiro Adrian Rodriguez
2 ARG Marcus Michelini
Diogo Rocha Colela
3 BRA Uchida Wagner Tadashi
Rodrigo Guimaraes Motta
KODOKAN GOSHIN JITSU mixto:
1 BRA Rodrigo Guimaraes Motta
Aline Akemi l. Sukino
KIME NO KATA masculino:
1 BRA Uchida Wagner Tadashi
Paulo Roberto A. Ferreira
2 BRA Marcus Michelini
Diogo Rocha Colela
3 BRA Leonardo Yamada
Caio Kanayama
KIME NO KATA femenino:
1 BRA Juliana Tiaki O. Maesta
Aline Akemi l. Sukino
KIME NO KATA mixto:
1 BRA Uchida Wagner Tadashi
Aline Akemi l. Sukino
2 BRA Eliane Pintanel T. Prondzynski
Roberson Silva dos Passos
3 BRA Juliana Tiaki O. Maesta
Paulo Roberto A. Ferreira
EQUIPOS MAS M5
BRASIL 3 Hirotoshi Onmura Nelson (73 KG) BRA 73
Caetano Filho Artemio (81 KG) BRA 90
Robles Santalla Luiz (100 KG) BRA Libre
Firmino Erasmo Luiz (100 KG) BRA Reserva
BRASIL 2 De Moraes Correia Hanilton (73 KG) BRA 73
Da Silva Mario Francisco (81KG) BRA 90
Borges Barboza Braulio (90 KG) BRA Libre
Tedesco Irahy (81 KG) BRA Reserva
BRASIL 4 Fernandes Pedro Luiz (73 KG) BRA 73
Lucimar Rocha Rocha (81 KG) BRA 90
Ribeiro Da Cruz Pedro (M100) BRA Libre
Kawakami Julio (66 KG) BRA Reserva
BRASIL 1 Honda Sergio (60 KG) BRA 73
Baptista De Arruda Jairo (90 KG) BRA 90
Fragosa Da Silva Kleber (M100 KG) BRA Libre
Gaitan Carlos Hugo (81 KG) BRA Reserva
EQUIPOS M3 y M4
BRASIL 6 Kuno Clovis Koji (66 KG) BRA 66
Guimaraes Motta BRA 73
Da Silva Viana Antonio (81 KG) BRA 81
Cataneo Mauricio (90 KG) BRA 90
Lorensao Junior Acacio (100 KG) BRA Libre
De Almeida Marcelo Manoel (73 KG) BRA Reserva
ARGENTINA Rodriguez Luis Alberto (66 KG) ARG 66
Arias Ruben Enrique (73 KG ARG 73
Perichon Rafael (81 KG) ARG 81
Alba Sergio Adrian (90 KG) ARG 90
Benitez Pedro Ariel (90 KG) ARG Libre
BRASIL 5 Ribeiro Dantas Efraim (66 KG) BRA 66
Gomes Marcus Vinicius (73 KG) BRA 73
Ferraz Ferri Mauricio (73 KG) BRA 81
De Azeredo Sousa Andre Luiz (90 KG) BRA 90
Neves Pinto Junior Aldair (M100 KG) BRA Libre
EQUIPOS M1 y M2
BRASIL 9 Cezario Cristian (60 KG) BRA 66
Oliveira Da Rocha Cesar (73 KG) BRA 73
Cassio dos Santos Anderson (81 KG) BRA 81
Alexandre Dos Santos (90 KG) BRA 90
Da Costa Albertonio (M100 KG) BRA Libre
Pinheiro Flavio (73 KG) BRA Reserva
Dos Santos Luis Antonio (81 KG) BRA Reserva
BRASIL8 Aderaldo Guerra Frederico(66 KG) BRA 66
Castiglione Khalil Gibran (66 KG) BRA 73
Macedo De Brito Cristiano (81 KG) BRA 81
Barbosa Lins Fabio (90 KG) BRA 90
Mendes Pinheiro Anderson (100 KG) BRA Libre
Sousa Dos Santos Luiz Cesar (100 KG) BRA Reserva
BRASIL 7 Zanchin Wuelani Rivalner (66 KG) BRA 66
Azevedo Sanjiorato Danilo (73 KG) BRA 73
Telles De Menezes Daniel (81 KG) BRA 81
De Almeida Fraga Leonardo (90 KG) BRA 90
Aguiar Simoes Ricardo (M100 KG) BRA Libre
Semprebom Augusto (M100 KG) BRA Reserva
URUGUAY Fernandez Juan (60 KG) URU 66
Sar Sergio (73 KG) URU 73
Vianna Jose (81 KG) URU 81
Gonzalez Diego (90 KG) URU 90
Applan Mario (100 KG) URU Libre
Terra Javier (100 KG) URU Reserva
29 de julho de 2011
Hilbert Maximiliano Akihito Obara, o juiz judoísta
Mostrando que nunca é tarde para recomeçar, Hilbert Obara espera alcançar este ano alcançar a tão esperada faixa preta. Por diversas razões que a vida lhe impôs, por um bom tempo deixou de treinar o judô, mas nunca o deixou. Este juiz de direito, aos 35 anos, achou que havia chegado a hora de retomar o caminho da suavidade. Mesmo não podendo realizar o exame a Sho Dan em 2010, com a força e a persistência que é comum aos orientais, não se abalou e foi à luta. Em dezembro, esperamos por mais este faixa-preta dos pampas. Porém, este judoca não se resume apenas à cor da faixa. Ele acredita que o judô é uma importante ferramenta de inclusão social; bem como, uma das possibilidades de luta de combate à violência e à criminalidade a qual está tão acostumado a ver.
Nome: Hilbert Maximiliano Akihito Obara
Idade: 41 anos
Local de nascimento: Paranavaí/PR
Signo: Câncer
Graduação: Marrom
Clube: ASSONAJU, Encruzilhada
Classe: M3
Categoria: meio-médio (-81 kg)
Treinamento: três vezes na semana
Prato preferido: Churrasco
Patrocínio: Não
Ídolo no judô: o japonês Yamashita
Lugar onde sonha lutar: Japão
Objetivos para 2011: Faixa Preta
Onde iniciou a treinar: Em Paranavaí
Quem era o professor: Iniciou aos seis anos, mas retornou aos 35 anos, com o professor Moraes, no G. N. União
Profissão: Juiz de Direito
Outro esporte: Futebol, vôlei, tênis, Stand Up
Se não fosse judoca, faria: Atletismo
Maior sonho: Desenvolver trabalhos comunitários com o Judô para crianças carentes.
Títulos: Campeão da Copa Cação 2011, Campeão da Copa Canoas 2011, Campeão do Campeonato do Interior 2011.
Palavras: O judô, para mim, não é só esporte ou arte marcial. Há vários valores agregados que o fazem ir muito além. Entre tantos, destaco o respeito ao próximo, a não violência, a disciplina, como fundamentais ao judoca. A isso se vincula o meu ideal de judô. O interesse de realizar trabalhos sociais, contribuindo para a formação de cidadãos. Acredito que, assim, o judô pode ter um papel fundamental na construção de uma sociedade melhor.
26 de julho de 2011
6° Festival Estimulo Lasalle Dores – Troféu AJE
No dia 4 de setembro, nas dependências do Colégio La Salle Dores, Rua Riachuelo, 800, Centro, em Porto Alegre, será realizado o 6° Festival Estimulo Lasalle Dores – Troféu AJE.
Conforme o promotor do evento e responsável técnico da Associação de Judô Esportivo, Luciano Martins, o evento tem o intuito de angariar fundos para a compra de tatames, kimonos e filiação de quarenta alunos junto a Federação Gaucha de Judô. “São alunos oriundos de projeto social da Vila Cruzeiro”, informa o professor Luciano .
O ingresso não será cobrado, mas a organização do evento arrecadará alimentos não perecíveis para doação.
9 de julho de 2011
Igor Machado e Silva, jovem promessa da Kiai
Um dos mais promissores futuro no judô gaúcho é o judoca da Kiai, de Canoas, Igor Machado e Silva. O aluno do professor Douglas Potrich, com apenas 9 anos de idade, é dono de resultados surpreendentes.
Neste mês de julho, Igor é um dos destaques do Portal do Judô.
Nome: Igor Machado e Silva
Idade: 9 anos
Local de nascimento: Porto Alegre/RS
Signo: Aquário
Graduação: Faixa Verde
Clube: KIAI – Associação Canoense de Judô
Classe: Infantil
Categoria: Meio Leve (– 33kg)
Treinamento: 5 vezes semanais
Prato preferido: Strogonoff de carne
Tipo de música: Rock e Pop Rock
Patrocínio: Não possui
Ídolo no judô: Tiago Camilo
Lugar onde sonha lutar: Japão
Objetivos para 2011: Campeão Meeting Interestadual 2011 e Tri Estadual (Individual)
Onde iniciou a treinar: CAJU – Canoas Associação de Judô
Quem era o professor: Sensei Flávio Pereira
Onde estuda: Colégio Marechal Rondon
Outro esporte: Jiu Jitsu
Se não fosse judoca, seria: Tenista
Maior sonho: Conquistar o Mundial de Judô
Títulos: Bi-Campeão Estadual 2009-2010; Campeão Estadual de Novos 2009; Vice-Campeão Estadual Estudantil 2009; Campeão Estadual por equipes 2010; Tri-Campeão Metropolitano 2009-2010-2011; Copa Dos 100° Aniversário do Sport Club Corinthians Paulista; Campeão III Torneio Interclubes do Conesul e outros 34 Títulos em Copas e Torneios dentro do estado.
Palavras: “Eu não desistirei, pois se há esforço haverá resultado” Jigoro Kano.
5 de julho de 2011
Shihan é o novo anunciante do Portal do Judô e revista Randori
A empresa de kimonos Shihan é a mais nova anunciante do Portal do Judô e da revista Randori. Além dos kimonos, a Shihan comercializa faixas, medalhas, troféus, tatamis e bermudas.
Em Porto Alegre, o representante comercial é Douglas Potrich – (51) 9951-7991 - Nextel 7814-4497 ID 14*573279 ou pelo email:
Em Porto Alegre, o representante comercial é Douglas Potrich – (51) 9951-7991 - Nextel 7814-4497 ID 14*573279 ou pelo email:
douglaspotrich@yahoo.com.br
A Shihan é patrocinadora do atleta bicampeão mundial de judô João Derly Júnior.
A Shihan é patrocinadora do atleta bicampeão mundial de judô João Derly Júnior.
3 de julho de 2011
4º Fórum de Artes Marciais - As Lutas Marciais em prol da vida
Convidamos a todos amigos, esportistas, praticantes, professores e simpatizantes para a realização do 4º Fórum de Artes Marciais, que será realizado no dia 9 de julho de 2011, às 18h00min, no Auditório do SIMPA, na Rua João Alfredo, 61, na Cidade Baixa, em Porto Alegre/RS.
Venha participar e fazer muitos amigos com aqueles que pensam no esporte para o futuro.
O Fórum conta com o apoio da Academia Kiokushim, Margem Bar, Judô Poliesporte, Fundação Estrela do Sul e a realização do Mestre Fabian Tubino.
O evento contará com palestras sobre Direito Esportivo, Medicina do Esporte, Pedagogia nas Artes Marciais, o Futuro nas Artes Marciais, palestras de grandes mestres e esportistas, entre eles o próprio organizador Mestre Fabian Tubino, Mestre Dindo do Grupo de Capoeira Angola Palmares, Amaro Nascimento do Judô Poliesporte, e muitos outros mestres e professores. Demonstrações de lutas e troca de graduações em Muay Thai.
Presença do professor da UFRGS Roberto Padilla.
O evento contará com palestras sobre Direito Esportivo, Medicina do Esporte, Pedagogia nas Artes Marciais, o Futuro nas Artes Marciais, palestras de grandes mestres e esportistas, entre eles o próprio organizador Mestre Fabian Tubino, Mestre Dindo do Grupo de Capoeira Angola Palmares, Amaro Nascimento do Judô Poliesporte, e muitos outros mestres e professores. Demonstrações de lutas e troca de graduações em Muay Thai.
Presença do professor da UFRGS Roberto Padilla.
Fundação Estrela do Sul
27 de junho de 2011
Falta de disciplina no judô, por kodansha Sérgio Zimmermann
O sensei Sérgio Guido Zimmermann é o quarto membro do Conselho dos Kodanshas do Rio Grande do Sul a apresentar o seu trabalho sobre a disciplina no judô.
Nos dias de hoje, muito corrido, não temos tempo para muita coisa e deixamos muito para trás.
Necessitamos de uma linha de conduta que nos guie e oriente em nossas atitudes e gestos, para não passar por cima de alguns princípios básicos do nosso dia a dia: o respeito à hierarquia.
Todos aqueles que de uma ou outra forma, fazem Judô, seja treinando, competindo, administrando, dando aulas ou simplesmente acompanhando familiares, deveriam seguir os princípios desta arte que nos torna privilegiados só por estarmos envolvidos neste contexto.Cabe aos mais antigos, e me incluo neles, passar todo um conhecimento da hierarquia e disciplina que também nos foram transmitidos por nossos mestres.
Com pequenos gestos e simples atitudes, passamos exemplos e temos que cobrar dos menos graduados igual atitude.
“Mais que teus conselhos, teus filhos seguirão teus exemplos”, ou seja: De nada adianta cobrar se não mostrarmos como deve ser.Não acho que só os professores são responsáveis pelas atitudes e falta de educação e disciplina de alguns judocas.
Este é um problema maior que envolve toda a sociedade, mas nós temos a chance de mudar ou pelo menos tentar mudar este quadro.
Porque usar sapatos, tênis e até botas ao lado da área de competição?
Porque vestir o Judogui azul para pegar a premiação?
Porque não cumprimentar o adversário no fim da luta?
Porque arrastar a faixa no chão como se fosse um pedaço de pano velho?
Porque sempre culpar a arbitragem quando perde a luta?
Muitos destes “porquês” são fáceis de resolver, entre outros…
Nos dias de hoje, muito corrido, não temos tempo para muita coisa e deixamos muito para trás.
Necessitamos de uma linha de conduta que nos guie e oriente em nossas atitudes e gestos, para não passar por cima de alguns princípios básicos do nosso dia a dia: o respeito à hierarquia.
Todos aqueles que de uma ou outra forma, fazem Judô, seja treinando, competindo, administrando, dando aulas ou simplesmente acompanhando familiares, deveriam seguir os princípios desta arte que nos torna privilegiados só por estarmos envolvidos neste contexto.Cabe aos mais antigos, e me incluo neles, passar todo um conhecimento da hierarquia e disciplina que também nos foram transmitidos por nossos mestres.
Com pequenos gestos e simples atitudes, passamos exemplos e temos que cobrar dos menos graduados igual atitude.
“Mais que teus conselhos, teus filhos seguirão teus exemplos”, ou seja: De nada adianta cobrar se não mostrarmos como deve ser.Não acho que só os professores são responsáveis pelas atitudes e falta de educação e disciplina de alguns judocas.
Este é um problema maior que envolve toda a sociedade, mas nós temos a chance de mudar ou pelo menos tentar mudar este quadro.
Porque usar sapatos, tênis e até botas ao lado da área de competição?
Porque vestir o Judogui azul para pegar a premiação?
Porque não cumprimentar o adversário no fim da luta?
Porque arrastar a faixa no chão como se fosse um pedaço de pano velho?
Porque sempre culpar a arbitragem quando perde a luta?
Muitos destes “porquês” são fáceis de resolver, entre outros…
Quem sabe com um movimento maior não se melhora esta situação?
Vamos abraçar esta causa!
Vamos abraçar esta causa!
Sérgio Guido Zimmermann, Kodansha 6° dan
26 de junho de 2011
Falta de disciplina no judô, por kodansha Carlos Matias
Mais um texto de um membro do Conselho de Kodanshas do Rio Grande do Sul, versando sobre a disciplina no judô, escrito pelo professor Carlos Matias, ex-presidente da Federação Gaúcha de Judô.
O comentário do Sensei Cleto, ao qual parabenizo, me oportuniza iniciar a minha contribuição. É interessante notar, no comentário do sensei, que alguns professores, que não sabem se portar à beira do shiai-jô, são extremamente educados no trato pessoal.Em sua grande maioria tem suas origens junto a professores conhecidos por sua rígida disciplina e por isto, sabem como se comportar. No passado, alunos, hoje, professores, talvez não tenham, ainda, assimilado, esta condição educacional. Quando estão ali, à beira do shiai-jô gritando de forma deseducada, imaginando estar defendendo os interesses de seus alunos e passando aos pais esta imagem, na verdade estão ensinando aos seus educados, como agir nestas ocasiões, tendo ou não razão. E, isto, vai para a vida. Vamos vencer no grito, ou de qualquer maneira. Deveriam pregar, aos seus, a luta pela competência e assim, levar para seus futuros estas atitudes leais e corretas. Uma competição é um lapso de nossas vidas. Lá estamos nós com o nosso adversário (no futuro um problema qualquer). Os árbitros serão aqueles que no dia a dia julgarão nossas atitudes e o público, nada mais são que as pessoas do nosso mundo. Se vencermos o problema seremos bem sucedidos e reconhecidos, mas devermos continuar agindo com dedicação para manter nossas conquistas. Se perdermos, teremos a oportunidade de recomeçar e tentar outra vez. Não é assim na vida? Voltando ao comportamento dos técnicos nas cadeiras técnicas, enfatizamos que são pessoas educadas. Fazem suas saudações aos demais colegas, aos mestres, às pessoas de outras associações demonstrando que tiveram escola para serem comportados. O que os leva a esta transformação? Aí, talvez, deva entrar a figura da Federação e seu Tribunal. Se eles são educados fora das cadeiras, então é um problema disciplinar e cabe ao Tribunal coloca-los em seu devido lugar. Como nas multas de trânsito. De tanto ser multado, a maioria pensa antes de cometer nova infração. A maioria aprende.
O Diretor de Árbitros, o Diretor Técnico e o Presidente do Tribunal, deveriam buscar uma alternativa, mais ágil, que permita, nos eventos, fazer uma denúncia única a todos os que se comportarem indevidamente. Esta denúncia seria encaminhada ao TJD e os técnicos serão chamados ao uma sessão. Não adiantará? Talvez demore, mas de tanto ser punido, o professor poderá dar-se conta de seu ato impensado e na repercussão junto aos seus alunos e pais, pois a competição é um “meio” e não um “fim”. O que queremos é a educação e a formação de nossos alunos, estendendo aos seus pais esta dimensão.
O que esses professores tem que entender é que o Judô nos diferencia das demais artes marciais. Os pais já sabem e procuram as escolas de Judô para ajudá-los na educação. Já ouvi pais, em sua primeira competição com seus filhos, comentar: o que é isto? Coloquei meu filho no Judô para aprender a ser disciplinado e agora me encontro num meio estressado com professores gritando e, às vezes, brigando entre si e crianças chorando. Não podemos decepcioná-los. Nós, Faixas-Pretas temos passar a idéia que o Judô é uma filosofia comportamental de vida que não se esgota nos limites do tatame ou na porta de nosso Dojô. Não se trata de ser monge e viver como um eremita. Vai para a vida. Se quisermos que vá para a vida dos nossos alunos, temos que cultiva-la dentro de nós.
Participar de competições é importante para auxiliar na formação do indivíduo, independente da classificação. Apenas, não se deve ter tanta pressa em inscrever os alunos nos eventos oficiais ou amistoso. Queimar etapas é perigoso pois sempre algum complemento acaba ficando para trás.
O professor Paulo Roberto Cardoso, em seu brilhante comentário, salientou o lado desportivo do Judô como um elemento que está exigindo uma reflexão pela comunidade. Isto, porque o lado competitivo, embora necessário, pode ser frustrante se não for bem administrado pelos professores. Por um lado a pressa de ensinar “algumas técnicas”, inscrever em eventos e colher os frutos, muitas vezes econômicos. Outras vezes pelo comportamento no Dojô onde muitas coisas são permitidas com a finalidade de manter o aluno e sua contribuição.
O Dojô é o lugar onde se aprende o caminho que deve ser trilhado com constância e sabedoria e jamais com pressa. Por isso é que se leva muitos anos para aprender até chegar a Faixa-Preta onde, realmente, começa a prática do Judô e o aprendizado continua.
Fala-se muito em alto-rendimento. O que realmente é isso? Quem e quantos se enquadram neste nível?
No RS devem ter, aproximadamente, 3.000 atletas federados, considerando-se a anuidade de 2011. Qual o percentual de atletas de rendimento? Vamos pensar em 5% deste público, totalizando 150 atletas de rendimento conforme os critérios técnicos. Será que são tantos assim? Vamos passar para 10%, só para raciocinar. Neste caso ficaríamos em 300 atletas de alto-rendimento. Tudo isto?
Agora, vamos deixar este número de lado e nos ater aos 90% restantes (2.700 praticantes no nosso exemplo). Onde se enquadram? O que resta para esses? É claro que tem os mesmos direitos a praticar e competir, mantendo seus sonhos de, um dia, serem iguais ao João Derly. No entanto, nós, educadores, temos que saber administrar esta diferença para que se mantenham praticando e conquistem vitórias proporcionais às suas habilidades técnicas… Uma pergunta que eu, quando Presidente da Federação, sempre fazia aos faixas marrons, candidatos à sho-dan: quantos começaram com vocês, na faixa branca, e hoje estão aqui, já passaram por vocês ou estão próximos desta conquista.
O nosso compromisso, no magistério do Judô, é muito maior que a simples busca do quanto, financeiramente, podemos ganhar ao final de cada mês. Quando na rua encontramos alguém que foi nosso aluno há muito tempo e, este, abraça-nos e agradece pelo que fizemos por sua educação, o que sentimos? Não tem preço, não é?
Estas contribuições dos Kodanshas, e de outros professores sérios, deve provocar uma reflexão no que estamos fazendo pelo esporte que tanto nos deu. A discussão é de todos os que realmente se importam.
Então, decidiremos o que queremos para nós e para nossos alunos.
O comentário do Sensei Cleto, ao qual parabenizo, me oportuniza iniciar a minha contribuição. É interessante notar, no comentário do sensei, que alguns professores, que não sabem se portar à beira do shiai-jô, são extremamente educados no trato pessoal.Em sua grande maioria tem suas origens junto a professores conhecidos por sua rígida disciplina e por isto, sabem como se comportar. No passado, alunos, hoje, professores, talvez não tenham, ainda, assimilado, esta condição educacional. Quando estão ali, à beira do shiai-jô gritando de forma deseducada, imaginando estar defendendo os interesses de seus alunos e passando aos pais esta imagem, na verdade estão ensinando aos seus educados, como agir nestas ocasiões, tendo ou não razão. E, isto, vai para a vida. Vamos vencer no grito, ou de qualquer maneira. Deveriam pregar, aos seus, a luta pela competência e assim, levar para seus futuros estas atitudes leais e corretas. Uma competição é um lapso de nossas vidas. Lá estamos nós com o nosso adversário (no futuro um problema qualquer). Os árbitros serão aqueles que no dia a dia julgarão nossas atitudes e o público, nada mais são que as pessoas do nosso mundo. Se vencermos o problema seremos bem sucedidos e reconhecidos, mas devermos continuar agindo com dedicação para manter nossas conquistas. Se perdermos, teremos a oportunidade de recomeçar e tentar outra vez. Não é assim na vida? Voltando ao comportamento dos técnicos nas cadeiras técnicas, enfatizamos que são pessoas educadas. Fazem suas saudações aos demais colegas, aos mestres, às pessoas de outras associações demonstrando que tiveram escola para serem comportados. O que os leva a esta transformação? Aí, talvez, deva entrar a figura da Federação e seu Tribunal. Se eles são educados fora das cadeiras, então é um problema disciplinar e cabe ao Tribunal coloca-los em seu devido lugar. Como nas multas de trânsito. De tanto ser multado, a maioria pensa antes de cometer nova infração. A maioria aprende.
O Diretor de Árbitros, o Diretor Técnico e o Presidente do Tribunal, deveriam buscar uma alternativa, mais ágil, que permita, nos eventos, fazer uma denúncia única a todos os que se comportarem indevidamente. Esta denúncia seria encaminhada ao TJD e os técnicos serão chamados ao uma sessão. Não adiantará? Talvez demore, mas de tanto ser punido, o professor poderá dar-se conta de seu ato impensado e na repercussão junto aos seus alunos e pais, pois a competição é um “meio” e não um “fim”. O que queremos é a educação e a formação de nossos alunos, estendendo aos seus pais esta dimensão.
O que esses professores tem que entender é que o Judô nos diferencia das demais artes marciais. Os pais já sabem e procuram as escolas de Judô para ajudá-los na educação. Já ouvi pais, em sua primeira competição com seus filhos, comentar: o que é isto? Coloquei meu filho no Judô para aprender a ser disciplinado e agora me encontro num meio estressado com professores gritando e, às vezes, brigando entre si e crianças chorando. Não podemos decepcioná-los. Nós, Faixas-Pretas temos passar a idéia que o Judô é uma filosofia comportamental de vida que não se esgota nos limites do tatame ou na porta de nosso Dojô. Não se trata de ser monge e viver como um eremita. Vai para a vida. Se quisermos que vá para a vida dos nossos alunos, temos que cultiva-la dentro de nós.
Participar de competições é importante para auxiliar na formação do indivíduo, independente da classificação. Apenas, não se deve ter tanta pressa em inscrever os alunos nos eventos oficiais ou amistoso. Queimar etapas é perigoso pois sempre algum complemento acaba ficando para trás.
O professor Paulo Roberto Cardoso, em seu brilhante comentário, salientou o lado desportivo do Judô como um elemento que está exigindo uma reflexão pela comunidade. Isto, porque o lado competitivo, embora necessário, pode ser frustrante se não for bem administrado pelos professores. Por um lado a pressa de ensinar “algumas técnicas”, inscrever em eventos e colher os frutos, muitas vezes econômicos. Outras vezes pelo comportamento no Dojô onde muitas coisas são permitidas com a finalidade de manter o aluno e sua contribuição.
O Dojô é o lugar onde se aprende o caminho que deve ser trilhado com constância e sabedoria e jamais com pressa. Por isso é que se leva muitos anos para aprender até chegar a Faixa-Preta onde, realmente, começa a prática do Judô e o aprendizado continua.
Fala-se muito em alto-rendimento. O que realmente é isso? Quem e quantos se enquadram neste nível?
No RS devem ter, aproximadamente, 3.000 atletas federados, considerando-se a anuidade de 2011. Qual o percentual de atletas de rendimento? Vamos pensar em 5% deste público, totalizando 150 atletas de rendimento conforme os critérios técnicos. Será que são tantos assim? Vamos passar para 10%, só para raciocinar. Neste caso ficaríamos em 300 atletas de alto-rendimento. Tudo isto?
Agora, vamos deixar este número de lado e nos ater aos 90% restantes (2.700 praticantes no nosso exemplo). Onde se enquadram? O que resta para esses? É claro que tem os mesmos direitos a praticar e competir, mantendo seus sonhos de, um dia, serem iguais ao João Derly. No entanto, nós, educadores, temos que saber administrar esta diferença para que se mantenham praticando e conquistem vitórias proporcionais às suas habilidades técnicas… Uma pergunta que eu, quando Presidente da Federação, sempre fazia aos faixas marrons, candidatos à sho-dan: quantos começaram com vocês, na faixa branca, e hoje estão aqui, já passaram por vocês ou estão próximos desta conquista.
O nosso compromisso, no magistério do Judô, é muito maior que a simples busca do quanto, financeiramente, podemos ganhar ao final de cada mês. Quando na rua encontramos alguém que foi nosso aluno há muito tempo e, este, abraça-nos e agradece pelo que fizemos por sua educação, o que sentimos? Não tem preço, não é?
Estas contribuições dos Kodanshas, e de outros professores sérios, deve provocar uma reflexão no que estamos fazendo pelo esporte que tanto nos deu. A discussão é de todos os que realmente se importam.
Então, decidiremos o que queremos para nós e para nossos alunos.
Carlos Matias, Kodansha 7° dan
Falta de disciplina no judô, por kodansha Cleto Mendes
Dando continuidade à série de artigos escritos pelos componentes do Conselho de Kodanshas do Rio Grande do Sul, publicamos o artigo do kodansha Cleto Alves Mendes.
Leia:
O que tenho observado em competições, é a falta de respeito, falta de disciplina dos atletas, professores e técnicos na orientação de seus atletas, quando eles estão competindo. Em vez de orientá-los tecnicamente, eles, não todos, ficam na cadeira gritando acintosamente, prejudicando a arbitragem, insinuando pontuação aos gritos, procurando jogar o público contra a arbitragem. Noto também que a maioria não tem orientação como se portar, ao cumprimentar para iniciar o shiai. Vejo que a maioria não tem o menor conhecimento, obviamente acredito, que falta orientação nos treinamentos em seus Dojôs. Acho que os professores não ensinam, que, ao iniciar tem que cumprimentar e dar um passo à frente e depois da decisão, um passo atrás para novamente cumprimentar.
Aproveito para cumprimentar o professor Cid, pelos comentários, que foi um trabalho que demonstra muito conhecimento, sobre o que nós estamos propondo. Humildade, Disciplina e Respeito, que deve nos nortear, praticante deste nobre esporte. Um abraço a todos os meus colegas da Comissão dos Kodanshas.
Leia:
O que tenho observado em competições, é a falta de respeito, falta de disciplina dos atletas, professores e técnicos na orientação de seus atletas, quando eles estão competindo. Em vez de orientá-los tecnicamente, eles, não todos, ficam na cadeira gritando acintosamente, prejudicando a arbitragem, insinuando pontuação aos gritos, procurando jogar o público contra a arbitragem. Noto também que a maioria não tem orientação como se portar, ao cumprimentar para iniciar o shiai. Vejo que a maioria não tem o menor conhecimento, obviamente acredito, que falta orientação nos treinamentos em seus Dojôs. Acho que os professores não ensinam, que, ao iniciar tem que cumprimentar e dar um passo à frente e depois da decisão, um passo atrás para novamente cumprimentar.
Aproveito para cumprimentar o professor Cid, pelos comentários, que foi um trabalho que demonstra muito conhecimento, sobre o que nós estamos propondo. Humildade, Disciplina e Respeito, que deve nos nortear, praticante deste nobre esporte. Um abraço a todos os meus colegas da Comissão dos Kodanshas.
Cleto Alves Mendes, Kodansha 7° dan
Participação do Brasil em Frankfurt
O Brasil fechou o mundial de veteranos de 2011 na 4ª colocação geral do evento com 6 medalhas de ouro, 8 pratas e 13 bronzes. Rússia foi a grande campeã com 21 ouros, seguido da anfitriã Alemanha com 20 ouros, tendo a França em terceiro com 13 ouros.
Prós e contras do Mundial
Prós:
1) O ginásio do evento - perfeito, amplo, com excelentes acomodações, banheiros nota 10.
2) Sistema de competição FIJ - com placares eletrônicos (Tvs de led) com lista dos próximos 6 combates em cada área nas telas, com transmissão automática via internet para o ippon.org.
Prós:
1) O ginásio do evento - perfeito, amplo, com excelentes acomodações, banheiros nota 10.
2) Sistema de competição FIJ - com placares eletrônicos (Tvs de led) com lista dos próximos 6 combates em cada área nas telas, com transmissão automática via internet para o ippon.org.
3) qualidade das áreas de luta - tatames olímpicos
4) número de participantes
5) alto nível técnico da competição
6) vários stands de empresas ligadas ao judo com venda de material
Contras:
4) número de participantes
5) alto nível técnico da competição
6) vários stands de empresas ligadas ao judo com venda de material
Contras:
1) Sistema de pesagem desorganizado - somente 2 balanças - tolerância ridícula de até 2 Kgs na pesagem que não constava na programação oficial.
2) Qualidade da premiação - medalhas acanhadas para o tamanho do evento e um pódium feio pro tamanho do evento - falta do hino brasileiro no primeiro dia do shiai.
3) Preços das inscrições - não tem porque cobrar mais 250 euros para inscrição na competição por equipes de quem já pagou mais de 100 euros de inscrição
4) Falta da competição na classe absoluto.
4) Falta da competição na classe absoluto.
5) somente 5 áreas de competição - competição muito longa em cada dia do evento.
6) 15 euros para costura de cada patch - absurdo....
7) arbitragem fraquíssima, decidindo várias lutas.
7) arbitragem fraquíssima, decidindo várias lutas.
Carlos Eurico - http://judorsmaster.blogspot.com
25 de junho de 2011
Falta de disciplina no judô, por kodansha Cid Jr.
A pauta das duas últimas reuniões do Conselho de Kodanshas do Rio Grande do Sul versou sobre a falta de disciplina para com o Sensei Breno por um aluno 3° kiu, e a falta de disciplina e respeito de alguns professores. Os kodanshas decidiram que todos escreveriam um artigo sobre este assunto. O kodansha Cid Júnior confeccionou o texto que estamos publicando.
“Falta de disciplina hoje no judô.”
Os cinco macacos
Autor desconhecido
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula. No meio da jaula, uma escada, e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão.
Depois de um certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros pegavam-no e enchiam-no de pancada. Com mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo já não mais subia a escada.
Um segundo macaco, veterano, foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos, foram substituídos.
Os cientistas, então, ficaram com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei... Mas as coisas sempre foram assim por aqui..."
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Refletindo sobre o texto acima chego à seguinte conclusão:
O Judô criado pelo professor Jigoro Kano, para ser um método eficiente de educação física, e contribuir para a formação do povo Japonês e mundial.
Sempre pregou por princípios rígidos e bem definidos, tais como:
Disciplina, Respeito, Humildade.
Disciplina tem a mesma etimologia da palavra "discípulo", que significa "aquele que segue". Também é um dos nomes que se pode dar a qualquer área de conhecimento estudada e ministrada em um ambiente escolar ou acadêmico. Geralmente diz respeito a uma Ciência ou Técnica, ou subderivados destas. Aqueles que seguem uma disciplina podem assim ser chamados de discípulos (wikipédia).
Respeito. O respeito juntamente denota um sentimento positivo de estima por uma pessoa ou para uma entidade (como uma nação, uma religião, etc.) e também ações especificas e condutas representativas daquela estima. Respeito também pode ser um sentimento especifico de consideração pelas qualidades reais do respeitado (Ex: Eu respeito o julgamento dela). Pode também ser conduzido de acordo com uma moral específica de respeito. Ser rude é considerado uma falta de respeito (desrespeito) enquanto que ações que honram a alguém ou a alguma coisa são consideradas respeito. Morais especificas de respeito são de importância fundamental para muitas culturas. Respeito por tradições e autoridades legitimas são identificadas por Jonathan Haidt como um dos cinco valores morais fundamentais compartilhados para um maior ou menor por sociedades diferentes e indivíduos diferentes. Respeito não deve ser confundido com tolerância porque tolerância não diz necessariamente nenhum sentimento positivo, e não é compatível com desprezo, o contrário de respeito A palavra respeito vem do latim respicere que significa olhar para trás. Isso evoca a idéia de julgar alguma coisa em relação ao que foi feito quando é valoroso ser reconhecido. Além, a noção de respeito implica que pode ser aplicado para uma pessoa que fez algo certo, mas também para qualquer coisa afirmada no passado como uma promessa, a lei, etc. Isto também é porque na maioria dos idiomas, é dito que o respeito deve ser merecido (wikipédia).
Humildade vem do Latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa modéstia, cordialidade, respeito, simplicidade, honestidade e passividade. A humildade dos que vivem na pobreza, pode ser vista, pelos ricos, como uma fraqueza ou maneira de promover reverência e submissão das classes populares.
Diz-se que a humildade é uma virtude de quem é humilde; quem se vangloria mostra simplesmente que humildade lhe falta. É nessa posição que talvez se situe a humilde confissão de Albert Einstein quando reconhece que “por detrás da matéria há algo de inexplicável”.
Por humilde também se pode entender a personalidade que assume seus deveres, obrigações, erros e culpas sem resistência. Assim, se pode dizer que a pessoa ou indivíduo "assume humildemente".
Pois bem se disciplina vem de discípulo (aquele que segue), e um atleta se mostra indisciplinado em dado momento, esta falta de disciplina pode ser atribuída a seus mestres, pais e professores, é lógico que culpar um professor pela indisciplina de um aluno iniciante seria injusto, mas quando esta falta de disciplina ocorre com alunos que já praticam o judô há anos e tem um graduação alta e uma idade que permite a compreensão e seus atos, creio que assim podemos o fazer. Acredito que se olharmos o grupo de determinada escola de judô poderemos ver o perfil de seu mestre. Se eu nutro um sentimento de estima por alguém (Respeito) e tento de certa forma reproduzir suas atitudes e exemplos deste “alguém” é lógico também que estou representando o grupo no qual estou inserido. Se ser humilde é não projetar-se sobre alguém é nítido para mim que, que uma pessoa que tenha o mínimo desta virtude, jamais xingaria um arbitro ou um superior seu para tentar prevalecer sua vontade, muito pelo contrario prestaria a atenção no que lhe é dito para ver se pode evoluir como pessoa.
Entendo que hoje em dia o judô bem como nossa sociedade estão passando por uma transformação muito ruim e que se não seguirmos os conceitos que a nos foram transmitidos lá no passado, nosso “DO” caminho será a vala comum, onde reinam a falta de disciplina, respeito e humildade.
Lendo a fábula acima onde os macacos reproduzem aquilo que passaram sem ao menos saberem o porquê, percebo que os tais alunos estão cometendo os mesmos erros de seus professores e nem conseguem se dar conta disso.
Penso que nós, professores educadores da área do judô, temos a responsabilidade de não só ensinar para a competição, mas sim para uma vida no sentido mais amplo da palavra, e isso será fácil se seguirmos os preceitos do nosso primeiro professor (Jigoro Kano).
“Falta de disciplina hoje no judô.”
Os cinco macacos
Autor desconhecido
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula. No meio da jaula, uma escada, e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão.
Depois de um certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros pegavam-no e enchiam-no de pancada. Com mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo já não mais subia a escada.
Um segundo macaco, veterano, foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos, foram substituídos.
Os cientistas, então, ficaram com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles por que batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
"Não sei... Mas as coisas sempre foram assim por aqui..."
Refletindo sobre o texto acima chego à seguinte conclusão:
O Judô criado pelo professor Jigoro Kano, para ser um método eficiente de educação física, e contribuir para a formação do povo Japonês e mundial.
Sempre pregou por princípios rígidos e bem definidos, tais como:
Disciplina, Respeito, Humildade.
Disciplina tem a mesma etimologia da palavra "discípulo", que significa "aquele que segue". Também é um dos nomes que se pode dar a qualquer área de conhecimento estudada e ministrada em um ambiente escolar ou acadêmico. Geralmente diz respeito a uma Ciência ou Técnica, ou subderivados destas. Aqueles que seguem uma disciplina podem assim ser chamados de discípulos (wikipédia).
Respeito. O respeito juntamente denota um sentimento positivo de estima por uma pessoa ou para uma entidade (como uma nação, uma religião, etc.) e também ações especificas e condutas representativas daquela estima. Respeito também pode ser um sentimento especifico de consideração pelas qualidades reais do respeitado (Ex: Eu respeito o julgamento dela). Pode também ser conduzido de acordo com uma moral específica de respeito. Ser rude é considerado uma falta de respeito (desrespeito) enquanto que ações que honram a alguém ou a alguma coisa são consideradas respeito. Morais especificas de respeito são de importância fundamental para muitas culturas. Respeito por tradições e autoridades legitimas são identificadas por Jonathan Haidt como um dos cinco valores morais fundamentais compartilhados para um maior ou menor por sociedades diferentes e indivíduos diferentes. Respeito não deve ser confundido com tolerância porque tolerância não diz necessariamente nenhum sentimento positivo, e não é compatível com desprezo, o contrário de respeito A palavra respeito vem do latim respicere que significa olhar para trás. Isso evoca a idéia de julgar alguma coisa em relação ao que foi feito quando é valoroso ser reconhecido. Além, a noção de respeito implica que pode ser aplicado para uma pessoa que fez algo certo, mas também para qualquer coisa afirmada no passado como uma promessa, a lei, etc. Isto também é porque na maioria dos idiomas, é dito que o respeito deve ser merecido (wikipédia).
Humildade vem do Latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa modéstia, cordialidade, respeito, simplicidade, honestidade e passividade. A humildade dos que vivem na pobreza, pode ser vista, pelos ricos, como uma fraqueza ou maneira de promover reverência e submissão das classes populares.
Diz-se que a humildade é uma virtude de quem é humilde; quem se vangloria mostra simplesmente que humildade lhe falta. É nessa posição que talvez se situe a humilde confissão de Albert Einstein quando reconhece que “por detrás da matéria há algo de inexplicável”.
Por humilde também se pode entender a personalidade que assume seus deveres, obrigações, erros e culpas sem resistência. Assim, se pode dizer que a pessoa ou indivíduo "assume humildemente".
Pois bem se disciplina vem de discípulo (aquele que segue), e um atleta se mostra indisciplinado em dado momento, esta falta de disciplina pode ser atribuída a seus mestres, pais e professores, é lógico que culpar um professor pela indisciplina de um aluno iniciante seria injusto, mas quando esta falta de disciplina ocorre com alunos que já praticam o judô há anos e tem um graduação alta e uma idade que permite a compreensão e seus atos, creio que assim podemos o fazer. Acredito que se olharmos o grupo de determinada escola de judô poderemos ver o perfil de seu mestre. Se eu nutro um sentimento de estima por alguém (Respeito) e tento de certa forma reproduzir suas atitudes e exemplos deste “alguém” é lógico também que estou representando o grupo no qual estou inserido. Se ser humilde é não projetar-se sobre alguém é nítido para mim que, que uma pessoa que tenha o mínimo desta virtude, jamais xingaria um arbitro ou um superior seu para tentar prevalecer sua vontade, muito pelo contrario prestaria a atenção no que lhe é dito para ver se pode evoluir como pessoa.
Entendo que hoje em dia o judô bem como nossa sociedade estão passando por uma transformação muito ruim e que se não seguirmos os conceitos que a nos foram transmitidos lá no passado, nosso “DO” caminho será a vala comum, onde reinam a falta de disciplina, respeito e humildade.
Lendo a fábula acima onde os macacos reproduzem aquilo que passaram sem ao menos saberem o porquê, percebo que os tais alunos estão cometendo os mesmos erros de seus professores e nem conseguem se dar conta disso.
Penso que nós, professores educadores da área do judô, temos a responsabilidade de não só ensinar para a competição, mas sim para uma vida no sentido mais amplo da palavra, e isso será fácil se seguirmos os preceitos do nosso primeiro professor (Jigoro Kano).
Cid Júnior, Kodansha – 6° dan
23 de junho de 2011
Conselho de Kodanshas do RS publica ata de fundação
O Conselho dos Kodanshas do Rio Grande do Sul foi criado, pela atual diretoria da Federação Gaúcha de Judô, em 8 de agosto de 2009, para ser um órgão consultivo, com objetivo de manter viva a história do judô gaúcho, no que diz respeito à disciplina, postura, técnicas, não deixando que se perca o que é realmente o Judô, em sua essência, e evitando que se limite apenas ao aspecto competitivo da modalidade.
Desde então, os professores kodanshas vêm se reunindo uma vez a cada mês, arcando com todas as despesas para trabalhar em prol do desenvolvimento do judô. Segundo o secretário, Cid Júnior, só para ter como exemplo, o presidente Osvaldo Monteiro desloca-se de Torres para Porto Alegre; bem como, o professor Kuse sai de Caxias do Sul para se fazer presente às reuniões.
Com o objetivo de divulgar os trabalhos do Conselho dos Kodanshas, para de alguma forma colaborarem, mesmo que com uma ajuda muito pequena, o grupo passará a publicar as atas das reuniões com o intuito de transparecer as atividades.
Desde então, os professores kodanshas vêm se reunindo uma vez a cada mês, arcando com todas as despesas para trabalhar em prol do desenvolvimento do judô. Segundo o secretário, Cid Júnior, só para ter como exemplo, o presidente Osvaldo Monteiro desloca-se de Torres para Porto Alegre; bem como, o professor Kuse sai de Caxias do Sul para se fazer presente às reuniões.
Com o objetivo de divulgar os trabalhos do Conselho dos Kodanshas, para de alguma forma colaborarem, mesmo que com uma ajuda muito pequena, o grupo passará a publicar as atas das reuniões com o intuito de transparecer as atividades.
Confira a ata da primeira reunião do Conselho dos Kodanshas:
Porto Alegre, 08 de agosto de 2009.
REUNIÃO DOS PROFESSORES KODANSHAS DO RS
As 11h00 foi feito uma conferência e verificado que faltavam alguns professores que haviam confirmado a presença, por comum acordo foi decidido iniciar a reunião as 11h30. Feito alguns contatos telefônicos ficaram de chegar os professores Antônio Carlos Pereira e Luiz Alberto Moraes, foi informado pelo professor Cid Júnior que os professores Manoel Lacerda e Carlos Mathias Azevedo informaram que nesta primeira reunião não poderiam se fazer presentes, mas que querem apoiar a FGJ em futuros trabalhos. As 11h30 min o Vice-presidente Juarez Weinmann, colocou que o Presidente Carlos Eurico Pereira não poderia se fazer presente em vista de problemas de saúde com seus filhos, e que ele Juarez seria o representante da FGJ na reunião. Com a presença dos professores Breno Jones, Cleto Mendes, Almerindo Batista, Fernando Kuse, Flávio Pereira, Antônio Irigarai, Sérgio Zimermann, Cid Júnior teve o inicio a reunião, o Presidente da reunião Sr. Juarez começou expondo que já era um anseio antigo FGJ a formação do Conselho dos Kodanshas e não apenas uma promessa de campanha, e que a um bom tempo o Professor Osvaldo Monteiro vem com tratativas de como seria e onde a primeira reunião, colocou também que após indagar o professor Osvaldo sobre quem seria o presidente, recebeu a resposta que o Kodansha mais velho deveria ser sendo assim o professor Osvaldo foi encaminhado a presidência do Conselho Consultivo, e que o professor Cid por ser o membro mais novo dos Kodanshas seria o secretario, ficando em aberto para futura reunião, quando o professor Osvaldo puder se fizer presente escolhermos os outros dirigentes. O presidente da reunião Sr. Juarez informou ainda que o conselho faria parte do organograma da FGJ e teria um caráter consultivo e que também teria a função de não deixarmos a FGJ perder de vista a “arte do judô” no que diz respeito os princípios básicos do judô. Foi dito também que nada impedira o conselho de dar sugestões a FGJ, uma vez que os professores kodanshas por serem mais antigos e de conhecimento notório tem bastante experiência de vida no judô para isso, o professor Breno, reforçou dizendo, que tais professores são conceituados na FGJ e teriam tal aval. O professor Zimermann acha que o conselho também deverá ser sugestivo e se manter ativo, independente de ser ou não solicitado pela FGJ, esta idéia foi apoiada pelos professores Flávio e Irigarai. O presidente da reunião senhor Juarez disse que a principio o interesse da FGJ seria em formar o Conselho, mas que nada impede que o mesmo atue dando sugestões a Federação e que nada impede que o conselho se reúna de forma autônoma. O professor Breno coloca que, o Conselho deveria funcionar de forma autônoma e que as futuras diretorias deveriam ser eletivas e não cargo de confiança da FGJ, que talvez seja de se pensar em mudar o estatuto. O professor Cleto coloca que o conselho talvez possa ajudar na disciplina do judô de alguma forma, fazendo comissões de disciplina e éticas, dizendo que nos campeonatos antigos já existia tais comissões, o presidente Juarez disse que talvez seja viável atuando talvez junto a aos princípios éticos do judô desde que não atinja a lei e outras comissões da FGJ. Professor Kiko colocou que estas comissões de professores Kodanshas formadas nos campeonatos devera sofrer um rodízio dos professores afim de não sacrificar os mesmos. O professor Breno coloca que os professores de judô mesmo hoje em tempos modernos, não podem abandonar, os princípios básicos do judô, disciplina e respeito, o professor Batista coloca que é importante manter a arte do judô, hierarquia, disciplina, respeito e diz que os professores Kodanshas devam ser mais vistos e valorizados que a FGJ deveria divulgar mais o que é ser um Kodansha, o professor Kuse, reforça a idéia dizendo que muitos alunos não sabem o que é ser um Kodansha e não conhecem os professores Kodanshas dos RS.O professor Breno disse que no Bonenkai os atletas deveriam sempre se apresentar de judogui, pra manter a cultura e que isto é a melhor forma de divulgar nossa arte. O professor Irigarai lembra que na escola Santo Antônio os professores Kodanshas foram apresentados ao público e tal atitude foi produtiva no sentido de divulgação dos professores. O professor Kiko concorda com o professor Breno que nas festas da FGJ os professores mais antigos devam dar as faixas aos futuros sho-dans da FGJ citou ainda que na faculdade é o reitor quem entrega o diploma. Foi ainda discutido que no Bonenkai os professores Kodanshas deveriam estar de kimono para serem padrinhos dos sho-dans, que poderia ter eventos com o nomes dos kodanshas. No final da reunião o presidente senhor Juarez se disse bem satisfeito com a instalação do conselho e com a presença de todos professores, disse que a FGJ informara oportunamente a próxima reunião e foi encerrada a mesma.
As 11h00 foi feito uma conferência e verificado que faltavam alguns professores que haviam confirmado a presença, por comum acordo foi decidido iniciar a reunião as 11h30. Feito alguns contatos telefônicos ficaram de chegar os professores Antônio Carlos Pereira e Luiz Alberto Moraes, foi informado pelo professor Cid Júnior que os professores Manoel Lacerda e Carlos Mathias Azevedo informaram que nesta primeira reunião não poderiam se fazer presentes, mas que querem apoiar a FGJ em futuros trabalhos. As 11h30 min o Vice-presidente Juarez Weinmann, colocou que o Presidente Carlos Eurico Pereira não poderia se fazer presente em vista de problemas de saúde com seus filhos, e que ele Juarez seria o representante da FGJ na reunião. Com a presença dos professores Breno Jones, Cleto Mendes, Almerindo Batista, Fernando Kuse, Flávio Pereira, Antônio Irigarai, Sérgio Zimermann, Cid Júnior teve o inicio a reunião, o Presidente da reunião Sr. Juarez começou expondo que já era um anseio antigo FGJ a formação do Conselho dos Kodanshas e não apenas uma promessa de campanha, e que a um bom tempo o Professor Osvaldo Monteiro vem com tratativas de como seria e onde a primeira reunião, colocou também que após indagar o professor Osvaldo sobre quem seria o presidente, recebeu a resposta que o Kodansha mais velho deveria ser sendo assim o professor Osvaldo foi encaminhado a presidência do Conselho Consultivo, e que o professor Cid por ser o membro mais novo dos Kodanshas seria o secretario, ficando em aberto para futura reunião, quando o professor Osvaldo puder se fizer presente escolhermos os outros dirigentes. O presidente da reunião Sr. Juarez informou ainda que o conselho faria parte do organograma da FGJ e teria um caráter consultivo e que também teria a função de não deixarmos a FGJ perder de vista a “arte do judô” no que diz respeito os princípios básicos do judô. Foi dito também que nada impedira o conselho de dar sugestões a FGJ, uma vez que os professores kodanshas por serem mais antigos e de conhecimento notório tem bastante experiência de vida no judô para isso, o professor Breno, reforçou dizendo, que tais professores são conceituados na FGJ e teriam tal aval. O professor Zimermann acha que o conselho também deverá ser sugestivo e se manter ativo, independente de ser ou não solicitado pela FGJ, esta idéia foi apoiada pelos professores Flávio e Irigarai. O presidente da reunião senhor Juarez disse que a principio o interesse da FGJ seria em formar o Conselho, mas que nada impede que o mesmo atue dando sugestões a Federação e que nada impede que o conselho se reúna de forma autônoma. O professor Breno coloca que, o Conselho deveria funcionar de forma autônoma e que as futuras diretorias deveriam ser eletivas e não cargo de confiança da FGJ, que talvez seja de se pensar em mudar o estatuto. O professor Cleto coloca que o conselho talvez possa ajudar na disciplina do judô de alguma forma, fazendo comissões de disciplina e éticas, dizendo que nos campeonatos antigos já existia tais comissões, o presidente Juarez disse que talvez seja viável atuando talvez junto a aos princípios éticos do judô desde que não atinja a lei e outras comissões da FGJ. Professor Kiko colocou que estas comissões de professores Kodanshas formadas nos campeonatos devera sofrer um rodízio dos professores afim de não sacrificar os mesmos. O professor Breno coloca que os professores de judô mesmo hoje em tempos modernos, não podem abandonar, os princípios básicos do judô, disciplina e respeito, o professor Batista coloca que é importante manter a arte do judô, hierarquia, disciplina, respeito e diz que os professores Kodanshas devam ser mais vistos e valorizados que a FGJ deveria divulgar mais o que é ser um Kodansha, o professor Kuse, reforça a idéia dizendo que muitos alunos não sabem o que é ser um Kodansha e não conhecem os professores Kodanshas dos RS.O professor Breno disse que no Bonenkai os atletas deveriam sempre se apresentar de judogui, pra manter a cultura e que isto é a melhor forma de divulgar nossa arte. O professor Irigarai lembra que na escola Santo Antônio os professores Kodanshas foram apresentados ao público e tal atitude foi produtiva no sentido de divulgação dos professores. O professor Kiko concorda com o professor Breno que nas festas da FGJ os professores mais antigos devam dar as faixas aos futuros sho-dans da FGJ citou ainda que na faculdade é o reitor quem entrega o diploma. Foi ainda discutido que no Bonenkai os professores Kodanshas deveriam estar de kimono para serem padrinhos dos sho-dans, que poderia ter eventos com o nomes dos kodanshas. No final da reunião o presidente senhor Juarez se disse bem satisfeito com a instalação do conselho e com a presença de todos professores, disse que a FGJ informara oportunamente a próxima reunião e foi encerrada a mesma.
19 de junho de 2011
Mayra Aguiar vence rival americana e é ouro nos 78kg no Grand Slam
Judoca brasileira domina combate contra Kayla Harrison e conquista o título com um ippon. É o segundo título das mulheres brasileiras no Rio
Mayra Aguiar conquistou a segunda medalha de ouro do judô feminino brasileiro no Grand Slam do Rio de Janeiro. Neste domingo, a gaúcha superou a rival Kayla Harrison, dos EUA, com um ippon a cerca de dois minutos do fim, para sagrar-se campeã na categoria até 78kg.
As rivais não perderam tempo em atacar uma à outra. Aguiar quase conseguiu a entrada nos primeiros segundos, mas a americana estava atenta nos contragolpes. A insistência da gaúcha deu resultado com quatro minutos para o fim, quando seu golpe resultou num yuko. Um minuto depois, a brasileira aproveitou uma entrada ruim de Harrison para fazer um wazari. Desesperada com a desvantagem, a americana foi para o tudo ou nada e acabou sofrendo o ippon.
Com o resultado, o Brasil fecha o Grand Slam do Rio de Janeiro com quatro medalhas de ouro, três de prata e quatro de bronze, sua melhor participação no circuito.
Globo Esporte
Brasil termina 1º dia do Grand Slam com um ouro e duas pratas
O Brasil finalizou o primeiro dia de disputas do Grand Slam de Judô do Rio de Janeiro com três medalhas: um ouro e duas pratas. Érika Miranda brilhou neste sábado no evento, disputado no Ginásio do Maracanãzinho, e conquistou o lugar mais alto do pódio ao derrotar a italiana Rosalba Forcini. Já Sarah Menezes e Rafaela Silva perderam na final para a japonesa Haruna Asami e a romena Corina Caprioriu, respectivamente, e terminaram com a prata.
A primeira brasileira a brigar pelo ouro neste sábado foi Sarah Menezes, pela categoria até 48 kg. A revelaço do judô brasileiro, entretanto, não conseguiu transformar em uma vitória todo o apoio do público presente no Ginásio do Maracanazinho. Atual campeã mundial, a japonesa Haruna Asami confirmou o favoritismo e derrotou a piauiense pela segunda vez neste ano – a oriental também triunfara no Grand Slam de Paris.
O primeiro ouro brasileiro veio na segunda disputa. Em combate válido pela categoria até 52 kg, Érika Miranda aproveitou uma lesão no joelho da italiana Rosalba Forciniti e venceu a adversária por conta de um yuko, originado a partir de duas punições contra a europeia, em virtude da falta de combatividade.
No combate, Érika Miranda mostrou mais iniciativa desde o início e convenceu os juízes da falta de ação da rival, prejudicada por dores no joelho. Com um yuko de vantagem, a brasileira, décima classificada do ranking mundial, segurou a pequena diferença no minuto final e conquistou o primeiro ouro para o judô nacional.
A terceira decisão brasileira deste sábado teve como protagonista a romena Corina Caprioriu. Mesmo contando com o apoio da torcida e com uma vantagem de yuko, Rafaela Silva pecou pela ansiedade e sofreu um hippon da adversária, ficando com a prata neste primeiro dia de disputas no Rio de Janeiro.
16 de junho de 2011
A beleza nos tatames de Natália Bordignon
O Portal do Judô apresenta a destaque do mês junho/julho Natália Guerra Bordignon. A atleta da seleção brasileira de judô não chama a atenção nos tatames somente pelos resultados de sua técnica e sim por uma beleza incomum. Dona de um lindo sorriso, olhos claros e muito simpática, a porto-alegrense Natália apresenta rapidamente seu currículo. Iniciada ainda jovem na arte do Shihan Kano, Nat, como é mais conhecida, além de ser uma atleta da Marinha do Brasil é uma ótima estudante. E nós do Portal do Judô temos que discordar quando ela diz que se não fosse judoca seria nutricionista, achamos que deveria ser modelo!!! Parabéns Natália. Força no Grand Slam do Rio.
Apreciem o perfil e as fotos da sogipana.
Nome: Natália Guerra Bordignon
Idade: 20 anos
Local de nascimento: Porto Alegre
Signo: Sagitário
Graduação: Preta Sho-Dan
Clube: Sugira
Classe: Sênior
Categoria: Médio
Treinamento: De segunda à sexta, duas vezes por dia.
Prato preferido: Massa.
Tipo de música: Gosto de tudo, em especial Engenheiros do Hawaii.
Patrocínio: Sogipa, Oi e Banrisul.
Objetivos para 2011: Pontuar para o ranking olímpico.
Onde iniciou a treinar: Grêmio Náutico Gaúcho.
Quem era o professor: Leandro Freire.
Onde estuda: IPA, em Porto Alegre/RS.
Pratica outro esporte: Só como hobby, como o surf.
Se não fosse judoca, seria: Nutricionista.
Maior sonho: Pódio Olímpico.
Títulos: Atleta da seleção Brasileira e da Marinha do Brasil. Tri-campeã brasileira, bi-campeã do Troféu Brasil, vice- campeã sulamericana e vice-campeã dos Jogos da Lusofonia.
Palavras: Eu sempre digo que o judô é um esporte que, desde o início, aprendemos a cair e depois a levantar. Tanto para nós, atletas, ou para aqueles que têm objetivos e sonham com eles, é necessário que haja paciência e muita persistência no decorrer do caminho. Como atleta, principalmente nos dois últimos anos, tive muitos momentos difíceis no judô, me fazendo desanimar. Porém o amor que sinto por este esporte e a vontade de conquistar o que ainda não conquistei sempre falou mais alto. O caminho para o sucesso é muito difícil, mas em nenhum momento podemos desistir, se cairmos, devemos bater a mão e depois levantar. Quem acredita sempre alcança!
28 de maio de 2011
O talento de Gabriela Grahl Baptista
Perfil da atleta
Site: www.portaldojudo.com;
Por Miguel Noronha
Confira o seu perfil:
Nome: Gabriela Grahl Baptista
Idade: 12 anos
Graduação: Faixa Roxa
Clube: Sogipa
Categoria: Sub-13
Peso: 47Kg
Treinamento: Diário
Prato preferido: Chocolate
Patrocínio: Quatrum English Schools
Ídolo no judô: João Derly Jr. e Mayra Aguiar
Lugar onde sonha lutar: Japão
Objetivos para 2011: Repetir todas as conquistas de 2010
Onde iniciou a treinar: Sogipa
Quem era o professor: Daniel Pires
Onde estuda: Pastor Dohms
Outro esporte: Tênis
Se não fosse judoca, seria: Tenista
Maior sonho: Participar de uma Olimpíada
Títulos: Campeã Panamericana 2010, Campeã Brasileira 2010, Campeã Sul-Brasileira 2010, Bi-Campeã Meeting Interestadual 2009/2010, Penta-Campeã Estadual, Tetra-Campeã Citadino, Campeã Troféu Periquito de Judô – Palmeiras, Campeã da Copa Centro Olímpico de Judô – SP, Campeã Copa Mercadante de Judô – Araras, SP, Campeã Copa Alberico Passadore – Montevidéu, Uruguai e outros 35 títulos em Copas Estaduais.
Palavras: A maior vitória é aquela que é mais difícil de ser conquistada. Utilizar toda a nossa força, nossa sabedoría e desejo para alcançar um objetivo é a maior conquista de uma pessoa.
19 de maio de 2011
Inscrições no Mundial Master de Frankfurt
Alguns atletas estão com dificuldade de efetuar a inscrição para o Mundial Master da Federação Internacional de Judô, a se realizar em Frankfurt, Alemanha, no próximo mês de junho.
Acontece que no ano passado, todo o trâmite era feito via confederação, tendo a CBJ providenciado um responsável para arrecadar os documentos e cuidar de tudo, até mesmo do credenciamento.
Este ano a regra mudou. Será o próprio atleta o responsável pela inscrição, inclusive do pagamento.
Atenção para os três passos:
1.Entrar em https://www.paypal.com.br e se cadastrar no PayPal, sistema integrado aos cartões de crédito que permite pagamentos on-line.
2.Preencher os dados da sua inscrição em http://www.judobund.de/grand-masters, o site na Federação Alemã.
3.No mesmo site da inscrição, deixe marcada a opção PayPal como método de pagamento e quando confirmar o registro entre com o seu login e efetue o pagamento.
Importante:
Não esqueça de levar para o credenciamento todos os documentos que atestam as informações dadas no registro.
Não esqueça de levar para o credenciamento todos os documentos que atestam as informações dadas no registro.
Ano passado era necessário um documento da CBJ dando ciência da participação do atleta. Tentamos contato com a CBJ para saber se este documento será necessário este ano, mas não conseguimos contato com nenhum responsável.
18 de maio de 2011
III Campeonato Sulamericano de Veteranos (Uruguai)
III Campeonato Sulamericano de Veteranos
III Copa Aberta de Kata
Copa Internacional por Equipes
MASCULINO E FEMININO
Este evento é organizado pela Federação Uruguaia de Judô com colaboração da Federação Gaúcha de Judô.
Será realizado nas instalações do Club Hebraica y Macabí del Uruguay, endereço: Camacuá Nº 629, Montevidéu, no Uruguai.
Entre os dias 27 e 31 de Julho de 2011.
Campeonato Sulamericano de Veteranos
PROGRAMA GERAL
Quarta-feira 27 Julho - Chegada das delegações, Credenciamento, Inscrição oficial.
Quinta-feira 28 Julho
08: 00 – 10:00 Chegada das delegações
10: 00 – 12:00 Credenciamento - Diretor de Inscrição.
14:00 Clínica de Arbitragem
15:30 Congresso Técnica e Sorteio.
Sexta-feira 29 Julho
III Copa Aberta de Katas
08:30 Registro das duplas de kata
9:00 Apresentações eliminatórias.
14:00 Abertura da Competição
14:30 Apresentações e finais do campeonato
Sábado 30 Julho
III Campeonato Veterano
06: 00 – 07:00 Pesagem livre
07: 00 – 07:30. Pesagem oficial
9:30 Competição, eliminatórias e as finais..
Domingo 31 Julho
Copa Internacional por Equipes
06: 00 – 07:00 Pesagem livre
07: 00 – 07:30 Pesagem Oficial
9:30 Competição, eliminatórias e as finais.
REGRAS DO EVENTO
LOCAL: Club Hebraica y Macabí del Uruguay, Camacuá N º 629, de Montevidéu
Organização: Federação Uruguaia de Judô.
Endereço, n ° 978 Canelones, Uruguai, Montevidéu.
Telefone: 598-29020877 - 211 internos
E-mail: secretariadejudo@gmail.com
CONTATOS:
Presidente: Ignacio Aloise Email: jjaloise@adinet.com.uy
Comitê Organizador: sudamericano2011@shiai.com.uy
Coordenador:
INSCRIÇÃO
Os participantes devem fazer somente as inscrições pela internet.
O número de registro deve ser enviado antes de 1° de julho ao Comitê Organizador.
Data limite: Registro nominal deve ser enviado até 15 de julho.
CUSTOS
1. R$ 120,00 reais ou US$ 65,00 por participante. Este valor permite a participação dos judocas para as competições individual, absoluta e por equipes.
2. R$ 80,00 reais ou US$ 42,00 por participante na competição de Kata (registro individual, cada componente da dupla deve fazer sua inscrição individual.) Este valor permite que os judocas participem em até 3 (três) Katas. Mais de 3 Katas: R$ 120,00 reais ou US$ 65,00 por participante.
3. R$ 180,00 ou US$ 95,00 por atleta que for participar em ambas as competições: Shiai e Kata (até 3 katas), e R $ 200,00 EUA OU $ 105,00 reais para ir judoca participar em ambas as competições: Shiai Kata + (mais de 3 katas).
4. As inscrições serão aceitas entre 15 e 28 julho com um acréscimo de R$ 30,00 ou US$ 16,00.
A taxa de inscrição (em reais ou em dólares) deverá ser paga no momento da confirmação do registo com o secretário no dia da Inscrição Oficial, em 28 de julho.
ALOJAMENTOS
Será enviada esta informação e em 10 dias.
PARTICIPAÇÃO
A) Cada país poderá participar, sem limite de competidores para cada categoria e divisão de peso.
B) Cada competidor deve comprovar sua identidade, idade, nacionalidade, mediante seu passaporte oficial do país de origem, exceto os competidores pertencetes ao MERCOSUL, que poderão fazer com sua carteira de identidade nacional. Os naturais do Uruguai comprovam a sua identidade através de sua cédula de identidade ou passaporte.
C) É obrigatória para todos os atletas possuírem os judogi branco e azul, conforme regulamentação aprovada pelo FIJ, Confederação Panamericana da de Judô e a Confederação Sulamericana de Judô.
18 de abril de 2011
10 de abril de 2011
Kodanshas do Rio Grande do Sul – Sensei Osvaldo
Osvaldo Monteiro dos Santos, o Kodansha mais graduado do Rio Grande do Sul, hoje, aos 77 anos, mora em Torres, no litoral norte. Comissário de Polícia aposentado é o presidente da Comissão dos Kodanshas gaúcha. Iniciou no judô em abril de 1957, como já tinha passado no concurso da Guarda Civil da época, resolveu fazer judô com um colega que já era faixa roxa, na academia do professor Loanzi. Iniciou na faixa branca aos 23 anos. Uns anos depois foi transferido para a Polícia de Choque, assim tendo que ir para São Paulo, competir já com a faixa marrom, ficando lá por algum tempo. Iniciou na academia do professor Ogawa, no bairro da Liberdade, onde recebeu a faixa preta. Depois de um ano com o professor Ogawa, retornou a Porto Alegre.
Funcionário público na área da segurança, em 1962, recebeu o convite do Coronel Pedro Américo Leal para fazer parte do corpo docente da Academia de Polícia que se chamava à época Escola de Polícia. A partir dai iniciou-se seu lecionado, passando por Exército, Brigada Militar, Polícia de Choque e dava aula na Academia de Polícia, inclusive foi escolhido a dar aulas aos delegados e sendo o paraninfo deste grupo.
O primeiro clube onde iniciou a dar aulas foi na Escola Rui Barbosa, ficando 26 anos. Foi primeiro professor do Leopoldina Juvenil, no SESC de Porto Alegre, clube Cruzeiro e Grêmio Futebol Porto Alegrense. Lembra que em uma gestão da Federação Gaúcha de Judô, era promovido o intercâmbio entre os clubes, assim todos tinham o acesso, a treinar em clubes diferentes. Esse intercâmbio era entre alunos e professores, isso ajudava muito e unificava o judô. Nesse tempo, os atletas que se destacavam estavam no Esparta, Internacional e no Rui Barbosa, tinham excelentes atletas e um nível fantástico. Os torneios eram divididos por faixa, não por peso, era bem mais difícil, lembrando-se de um judoca: o Nilton Santos, que era muito bom de quadril, não importava muito o tamanho e o peso do adversário. Formou muitos professores e alguns nomes de peso do judô gaúcho passaram pelos tatames junto com o sensei Osvaldo, assim como assistentes ou alunos da faixa branca, como o professor Marcelo Xavier desde a faixa branca, professor Breno Jones que trabalhou junto na FGJ, entre tantos outros que encheriam essas páginas.
Conquistas com atletas formados por ele estão Luís Henrique e o Emir ambos de Caxias do Sul, campeões pan-americanos, lá na Serra foi onde formou o maior número de alunos não lembra quantos são, mas afirma serem muitos. Como competidor não teve uma relevância muito grande e projeção, mas na arte de professor é mestre. Forjado nos tatames mais nipônicos da época no Brasil, em São Paulo, adquiriu rapidamente as graduações, por aprender junto a japoneses natos, oriundos da grande imigração ocorrida para São Paulo.
Quando atuou em Caxias do Sul pela primeira vez, em 1974, (onde fundou o judô na cidade), formou muitos atletas. Quem mostrou empenho nesta época foi o sensei Fernando Kuse, que hoje é Kodansha, mas lembra que muitos outros nomes também passaram por suas mãos, como: sensei Luís Alberto Moraes, Cid Rodrigues Júnior, Almerindo Batista, Sérgio Zimmermann, Cleto Mendes, Breno Jones, Antônio Irigaray, Luiz Escandiel (Tatu), Antônio Carlos (Kiko) e Carlos Matias.
Em 1987, o sensei Osvaldo foi emprestado pelo Grêmio ao Recreio da Juventude. Foi campeão Brasileiro pelo clube, em 1990 foi para Caxias, trabalhar no Recreio da Juventude que lhe fez uma proposta irrecusável, lá conquistou suas maiores glórias, foi lá também que recebeu o nono grau. Tinha uma equipe forte, e respaldo do clube. Lembra que em uma determinada época, seus alunos iniciavam os treinamentos às cinco horas da manhã, eram turnos integrais, depois da escola os alunos voltavam para praticar o randori, esse treinamento era realizado somente para os competidores. Hoje, o sensei Osvaldo vem a Porto Alegre uma vez por mês, para a reunião de pauta com os Kodanshas do Rio Grande do Sul.
23 de março de 2011
Portal do Judô chega a 1000 seguidores no Twitter
O Portal do Judô alcançou hoje a marca de 1000 seguidores no Twitter.
Cientes que no Brasil apenas o futebol é valorizado e que possua mais de 90% do espaço na mídia, esta marca deve ser comemorada, pois o nosso judô apenas está engatinhando. Graças à internet hoje o judô vai crescendo neste meio. Por isto, é uma marca que deve ser comemorada.
No twitter, você pode acompanhar on time as novas publicações do Portal do Judô. Você estará sempre bem informado sobre as notícias do judô gaúcho, catarinense, brasileiro e mundial.
Nós adoradores do “caminho suave”, leitores, colaboradores e parceiros do Portal do Judô estamos batalhando e trilhando este árduo caminho.
Siga-nos em www.twitter.com/portal_do_judo
Cientes que no Brasil apenas o futebol é valorizado e que possua mais de 90% do espaço na mídia, esta marca deve ser comemorada, pois o nosso judô apenas está engatinhando. Graças à internet hoje o judô vai crescendo neste meio. Por isto, é uma marca que deve ser comemorada.
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Patrocínio para irem ao Mundial Máster na Alemanha
Um fato raro no esporte brasileiro.
Os judocas gaúchos Carlos Eurico Pereira e André de Oliveira poderão participar do Mundial Máster que será realizado em Frankfurt, na Alemanha, entre os dias 15 e 18 de junho deste ano.
A empresa Giordani Turismo, de Bento Gonçalves, de forma inédita apoiará o judô máster e patrocinará os dois atletas.
Com esperança de medalhas, os professores André de Oliveira, da Physio de Bento Gonçalves, é vice-campeão sulamericano da categoria 2009 e terceiro colocado no Brasileiro 2010, e Carlos Eurico Pereira (Cacá), presidente da FGJ (campeão sulamericano 2010 e bicampeão panamericano de veteranos - 2007 e 2010), competirão o Mundial e, em setembro, o Panamericano, em Porto Alegre/RS.
No Brasil, o patrocínio único para um atleta já é raridade e, ainda, tratando-se da categoria de veteranos, é ainda muito mais raro, um apoio seja ele qual natureza for é muito importante para o desenvolvimento do esporte e da sociedade em um todo.
Quando as empresas entram, através de apoio, patrocínio, incentivo, ocupando o lugar onde o Estado deveria se fazer presente, estão auxiliando não só o esportista, bem como, o melhoramento social.
Que este seja um exemplo a ser seguido por outras empresas para que invistam nos atletas do judô, ou de qualquer categoria que seja.
26 de fevereiro de 2011
Laura Szarko em busca de um sonho
Laura iniciou na escolinha da Sogipa, duas vezes por semana, em julho de 2010 e apaixonou-se pelo judô. Em pouco tempo, passou a treinar diariamente. O maior objetivo dela é, um dia, ser como sua “ídola”, Mayra Aguiar.
Nome: Laura Szarko
Idade: 10 anos (faço 11 em março)
Graduação: Azul
Clube: Sogipa
Categoria: Infanto-juvenil
Peso: – 52kg
Treinamento: De segunda à sexta-feira
Prato preferido: Pizza
Patrocínio: não tenho
Ídolo no judô: Mayra Aguiar
Lugar onde sonha lutar: Japão
Objetivos para 2011: Treinar ainda mais e melhor para conquistar mais títulos.
Onde iniciou a treinar: Sogipa
Quem era o professor: Daniel Pires
Onde estuda: Colégio Pastor Dohms
Outro esporte: No momento, nenhum.
Se não fosse judoca, seria: judoca. hehehe.
Maior sonho: participar de uma Olimpíada.
Títulos: Vice-campeã Copa Canoas, 3ª no Meeting Interestadual (SC) , Vice-campeã Estadual e Campeã Copa Tramandaí.
Palavras: “Não desisto dos meus sonhos. Eles são apenas objetivos ainda não alcançados.”
Nome: Laura Szarko
Idade: 10 anos (faço 11 em março)
Graduação: Azul
Clube: Sogipa
Categoria: Infanto-juvenil
Peso: – 52kg
Treinamento: De segunda à sexta-feira
Prato preferido: Pizza
Patrocínio: não tenho
Ídolo no judô: Mayra Aguiar
Lugar onde sonha lutar: Japão
Objetivos para 2011: Treinar ainda mais e melhor para conquistar mais títulos.
Onde iniciou a treinar: Sogipa
Quem era o professor: Daniel Pires
Onde estuda: Colégio Pastor Dohms
Outro esporte: No momento, nenhum.
Se não fosse judoca, seria: judoca. hehehe.
Maior sonho: participar de uma Olimpíada.
Títulos: Vice-campeã Copa Canoas, 3ª no Meeting Interestadual (SC) , Vice-campeã Estadual e Campeã Copa Tramandaí.
Palavras: “Não desisto dos meus sonhos. Eles são apenas objetivos ainda não alcançados.”
4 de janeiro de 2011
AMAPÁ – Confraternização da Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento
Os atletas da Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento – AIFA realizam confraternização com apoio dos novos delegados de polícia. Os então “alunos” do curso de formação de delegados compraram Quimonos, brindes e contribuíram com recursos para a realização da festa. Os uniformes e brindes foram sorteados entre os participantes. A cerimônia foi realizada no auditório da AIFA e a festa no refeitório.
Desde a implantação em 2007 do projeto “Esporte é Segurança” e posteriormente do projeto “Avança Judô” passaram pela AIFA mais de 400 crianças e adolescentes.
Vários atletas falaram das mudanças ocorridas em suas vidas após conhecerem e praticarem o Judô. Leomário Coelho um dos atletas que está desde o início do projeto fez um belo discurso, transcrito abaixo:
Pronunciamento do Leomário Coelho no dia da confraternização.
Boa noite a todos!
Quero lhes dizer que estou muito feliz de está mais um ano participando de uma confraternização com vocês aqui na nossa academia e agradecer a todos vocês por estarem aqui prestigiando essa festa que muito me satisfaz por ver o tanto de atleta que participa hoje do judô aqui no Marabaixo.
Quero agradecer principalmente ao sensei Antonio, pois sei que ele muitas barreiras enfrentou para que nós hoje estivéssemos sendo considerada a terceira melhor academia do estado, pois quando começamos aqui em 2007 ele entrou com fé e coragem de implantar os projetos Esporte é Segurança e avança judô aqui no bairro, e sei que muitos dos atletas que começaram aqui nem mesmo sabiam o que era o judô, e o sensei nos mostrou o que era, nós adotamos essa arte como um estilo de vida, que é o que ele é, e sei também que o judô nos tornou e continua nos tornado ótimos cidadãos, por isso eu em nome de todos daqui da academia só tenho a agradecer a ele:Obrigado sensei Antonio.
Quero agradecer o sensei Juvenal também pelo fato de vir dá uma força ao sensei Antonio quando não dava mas pra ele dar treino pela manhã o sensei Juvenal foi de suma importante para que o judô não acabasse então nós só temos a agradecer a ele também. E quero dizer também que o fato dele dar treino pela manhã fez com que muitos atletas muito pudessem vir conhecer a academia e fazer judô então:Obrigado ao sem-sei Juvenal também,pois um complementou o outro para levar a AIFA tão alto quanto ela está.
Quero agradecer a Flávia, ao Ailson, ao Dhemerson,ao Lucas e todos que estão desde o inicio juntos comigo e o sensei nessa luta, e dizer que cada um de vocês deve convidar seu colegas e amigos para fazer judô por que nós sabemos quanto é bom pra nós, e o quanto será bom pra eles.
Parabéns Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento pelo terceiro lugar geral no Estado!
Desde a implantação em 2007 do projeto “Esporte é Segurança” e posteriormente do projeto “Avança Judô” passaram pela AIFA mais de 400 crianças e adolescentes.
Vários atletas falaram das mudanças ocorridas em suas vidas após conhecerem e praticarem o Judô. Leomário Coelho um dos atletas que está desde o início do projeto fez um belo discurso, transcrito abaixo:
Pronunciamento do Leomário Coelho no dia da confraternização.
Boa noite a todos!
Quero lhes dizer que estou muito feliz de está mais um ano participando de uma confraternização com vocês aqui na nossa academia e agradecer a todos vocês por estarem aqui prestigiando essa festa que muito me satisfaz por ver o tanto de atleta que participa hoje do judô aqui no Marabaixo.
Quero agradecer principalmente ao sensei Antonio, pois sei que ele muitas barreiras enfrentou para que nós hoje estivéssemos sendo considerada a terceira melhor academia do estado, pois quando começamos aqui em 2007 ele entrou com fé e coragem de implantar os projetos Esporte é Segurança e avança judô aqui no bairro, e sei que muitos dos atletas que começaram aqui nem mesmo sabiam o que era o judô, e o sensei nos mostrou o que era, nós adotamos essa arte como um estilo de vida, que é o que ele é, e sei também que o judô nos tornou e continua nos tornado ótimos cidadãos, por isso eu em nome de todos daqui da academia só tenho a agradecer a ele:Obrigado sensei Antonio.
Quero agradecer o sensei Juvenal também pelo fato de vir dá uma força ao sensei Antonio quando não dava mas pra ele dar treino pela manhã o sensei Juvenal foi de suma importante para que o judô não acabasse então nós só temos a agradecer a ele também. E quero dizer também que o fato dele dar treino pela manhã fez com que muitos atletas muito pudessem vir conhecer a academia e fazer judô então:Obrigado ao sem-sei Juvenal também,pois um complementou o outro para levar a AIFA tão alto quanto ela está.
Quero agradecer a Flávia, ao Ailson, ao Dhemerson,ao Lucas e todos que estão desde o inicio juntos comigo e o sensei nessa luta, e dizer que cada um de vocês deve convidar seu colegas e amigos para fazer judô por que nós sabemos quanto é bom pra nós, e o quanto será bom pra eles.
Parabéns Academia Integrada de Formação e Aperfeiçoamento pelo terceiro lugar geral no Estado!
Fed. Amap. de Judô
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